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A atuação do Banco do Brasil na área cultural é focada, principalmente, no patrocínio a projetos realizados nos Centros Culturais Banco do Brasil (CCBBs) localizados em Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo e, brevemente, em Belo Horizonte.

Desde a fundação do primeiro Centro Cultural no Rio de Janeiro em 1989, o Banco do Brasil posicionou-se como empresa de vanguarda na atuação em cultura. Criados com o propósito de tornar-se referência na área, os CCBBs são, hoje, espaços de excelência e pontos de atração dos mais diferentes públicos. 

O CCBB RJ ocupa um prédio histórico situado no bairro do Centro, inaugurado em 1906 e que havia abrigado a sede do Banco do Brasil desde a década de 1920. O centro cultural ocupa 15.046 m² de um total de 19.243 m² de área construída.

O edifício conta com os seguintes espaços em seu interior: salas para mostras no primeiro e no segundo andar; uma sala de cinema com 110 lugares no térreo; uma sala com 53 lugares para exibição de vídeos no mezanino; três salas para espetáculos teatrais, sendo uma no térreo, com 175 lugares, e mais duas no segundo andar, uma com 158 lugares e outra sem lugares fixos, para espetáculos alternativos; um auditório com 90 lugares no quarto andar; e uma biblioteca no quinto andar.

A primeira atração para quem nunca esteve no local, e se interessa por arquitetura, é conhecer o edifício e suas instalações onde destacam-se grandes halls no pavimento térreo e um rotunda, ou átrio central coberto por cúpula com galerias se abrindo para espaço em cada andar do edifício. Veja mais sobre a história, arquitetura e construção do edifício que foi sede do Banco do Brasil.

Na rotunda que é a parte mais chamativa, são sempre organizadas exposições e instalações de arte, que aproveitam não somente o espaço do térreo, mas também o grande espaço vertical que se desenvolve por entre as galerias de cada andar.

Ainda no pavimento térreo existe um pequeno bar café e mais alguns espaços para exposições ou para circular e sentar-se em algum banco disponível e apreciar a arquitetura do edifício ou o movimento dos visitantes.

O segundo destaque do pavimento térreo, é uma filial da Livraria Travessa, com um bom acervo de livros envolvendo principalmente artes em geral, ciências humanas e sociais, e também arquitetura, assim como livros diversos que estão em voga.

O terceiro destaque do pavimento térreo, verdade situa-se em um mezanino, acima da livraria. Se trata de uma cafeteria e restaurante chamada Brasserie Brasil. Vale a pena subir ao local para tomar pelo menos um café ou chocolate muito bem servido com pães, manteiga, mel e geleia. O ambiente é agradável, e dependendo da mesa que voce escolher para sentar, voce pode ver o movimento do grande hall com as pessoas circulando.

Em outro andar do edifício, existe também outro Café-bar, em um ambiente bastante agradável.

Entre outras atrações, nos demais andares do centro cultural, existe um Museu com antigos objetos e mobiliários do banco, onde também é contada a história do banco desde a sua fundação. Como ponto alto do pavimento do Museu, pode-se enumerar a vista à antigas salas da Presidência do Banco com seus mobiliários de época. Outro ponto alto, é a exposição de numismática ou exposição de moedas e cédulas e títulos impressos de várias épocas, tanto envolvendo dinheiro brasileiro como moeda internacional.

No local, também existe Biblioteca, Salas de Exposições, Salões e Auditórios para grandes eventos, assim como dois pequenos cinemas de arte, uma videoteca e um teatro.