A Ponte Juscelino Kubitschek, também conhecida como Ponte JK ou Terceira Ponte, está situada em Brasília, ligando o Lago Sul, Paranoá e São Sebastião à parte central de Brasília, através do Eixo Monumental, atravessando o Lago Paranoá. Eleita em 2003 como a ponte mais bonita do mundo pela Sociedade de Engenharia do Estado da Pennsylvania, nos Estados Unidos, a Ponte JK Brasília é um exemplo de arrojo arquitetônico que faz jus ao espírito de mudança que foi o marco da construção de Brasília (obra do arquiteto Alexandre Chan).
Inaugurada em 15 de dezembro de 2002, a estrutura da ponte tem um comprimento de travessia total de 1200 metros, largura de 24 metros com duas pistas, cada uma com três faixas de rolamento, duas passarelas nas laterais para uso de ciclistas e pedestres com 1,5 metros de largura e comprimento total dos vãos de 720 metros.
A estrutura da ponte tem quatro apoios com pilares submersos no Lago Paranoá e os três vãos de 240 metros são sustentados por três arcos assimétricos e localizados em planos diferentes, com cabos tensionados de aço colocados em forma cruzada, o que geometricamente faz com que os cabos formem um plano parabólico.
Com seus arcos assimétricos, a estrutura em três arcos, inspirados "pelo movimento de uma pedra quicando sobre o espelho d'água", é única no mundo com esta forma.
A Ponte Juscelino Kubitschek é uma atração imperdível para os amantes da arquitetura ou todos aqueles que desejam ver de perto um dos principais cartões-postais de Brasília.
Brasília, a capital brasileira, é uma cidade única e espetacular. É um Patrimônio da Humanidade, o tecido urbano da cidade e sua incrível coleção de edifícios monumentais fazem dele uma espécie de parque de diversões de sonhos para qualquer pessoa minimamente interessada em arte e homem. A pessoa interessada na história ficará fascinada por visitar uma cidade que foi projetada e criada para ser a capital do país. De ônibus há 16 horas viajando de São Paulo.
A visita à grande maioria dos monumentos que abrem suas portas aos turistas é gratuita. Existem, no entanto, algumas restrições de programação que devem ser conhecidas. O Palácio do Planalto, por exemplo, só pode ser visitado aos domingos. O Palácio da Alvorada só pode ser visitado no interior às quartas-feiras.
Entre maio e setembro quase não há chuvas em Brasília, faz muito calor e a umidade relativa pode atingir os níveis do deserto. Devido à falta de chuvas, a vegetação parece queimada. Se você puder evitar visitar Brasília durante esse período, quando o calor pode ser extremo, você irá apreciá-lo.
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